Analyticalways e Linx, unidos por um objetivo comum: Otimização do varejo

Analyticalways e Linx unem forças com um objetivo conjunto e ambicioso: a otimização do setor de Varejo, facilitando as tarefas diárias do varejista e aumentando seus resultados e lucros

Mais de 51% das empresas da América Latina se beneficiam de novas aplicações tecnológicas para otimizar sua gestão; Nesse contexto, a especialista Linx selou sua aliança com a Analyticalways, empresa líder na integração de Inteligência Artificial nos processos que o Varejo engloba.

Não se trata apenas de tornar o negócio mais lucrativo; Amancio Junio, fundador e CEO da Analyticalways, afirma que a aliança é uma forma de o varejista “aproveitar seu trabalho diário e produzir mais resultados para sua empresa”. Ele também quis enfatizar o aspecto sustentável da operação, que permitirá “ao distribuidor produzir apenas o que precisa para atender suas vendas, sem quebras e sem sobras”.

Por sua vez, o porta-voz da Linx, Gilsinei Hansen, destacou a oportunidade de oferecer “Serviços de Inteligência Artificial, aprendizado de máquina e análise de dados por meio de integração de software”, não apenas para clientes do nicho de serviços de moda e Varejo, mas também e principalmente no setor de compras vertical. “Queremos ser o balcão único para varejistas físicos que desejam aplicar a IA, mas não sabem como começar de maneira prática e eles não têm os consultores certos.“, explicou ele.

Relatórios recentes concordam com os argumentos do executivo: um estudo do Boston Consulting Group (BCG) e do MIT Sloan Management Review (MIT SMR) mostrou que, na América Latina, 71% das empresas consideram a aplicação da Inteligência Artificial uma melhoria. tomando uma decisão. 63% acharam que o trabalho foi mais eficiente e 61% que a confiança geral dos departamentos melhorou.

É uma forma de o varejista “aproveitar seu trabalho diário e produzir mais resultados para sua empresa”

Nesse mesmo estudo, refletiu-se que 51% das empresas que usam IA obtiveram lucros extras graças à tecnologia e que 51% a usaram para desenvolver novas formas de geração de valor. Por outro lado, 33% destacaram a melhoria de processos já existentes. Como conclusão, a IA não apenas afeta favoravelmente o desempenho financeiro, mas também certos aspectos do negócio em outras frentes importantes.

Não é à toa que muitos setores estão visando a implementação de novas tecnologias na gestão de seus negócios: dados do Índice de Desempenho do Varejo (IPV), HiPartners Capital & Work e Sociedade Brasileira de Varejo eConsumo (SBVC) têm mostrado que o fluxo nas lojas físicas, de setembro a outubro do ano passado, cresceu até 14%.

Gilsenei Hansen se baseia nesses números para afirmar que a digitalização “não é apenas uma tendência, pois ter algo de forma rápida e fácil entrou na rotina do Varejo e é algo que o cliente já tem”. Nessa linha, recomendou que as lojas físicas que desejam se posicionar se alimentem de IA para obter uma margem de lucro maior e oferecer uma experiência de compra “sem atrito e omnicanal”. Outra vantagem que o executivo destacou é “a oportunidade de conhecer melhor seu público e desenvolver um relacionamento personalizado com cada um”.